A sua empresa está bem assessorada na negociação e renegociação de contratos bancários?

O Governo Federal encaminhou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 1034/21, que eleva a tributação de instituições financeiras, da indústria química e dos veículos comprados por pessoas com deficiência.

A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) cobrada dos bancos sobe de 15% para 25% até o final do ano (31 de dezembro de 2021), e diminui para 20% a partir de 2022.

Para as demais instituições financeiras (como corretoras de câmbio, empresas de seguro e administradoras de cartão de crédito), a alíquota sobe dos atuais 15% para 20% até o final de 2021 e em 2022 volta a 15%.

As novas alíquotas entram em vigor em quatro meses.

Na prática, esse aumento da tributação dos bancos significa também, o aumento no custo do crédito concedido por eles, ou seja, os bancos tendem a repassar esse custo na concessão do crédito, especialmente em relação às empresas.

Dessa forma, o crédito empresarial fica mais caro, e os bancos tendem a exigir mais garantias para concedê-lo.

As empresas têm de ficar atentas nas cláusulas contratuais dos contratos bancários.

Nesse cenário, as empresas devem estar bem assessoradas na negociação e renegociação de contratos bancários.

A sua empresa está?

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